GRUPO DE PESQUISADORES ESTUDA 'BAFÔMETRO' PARA DETECTAR DIABETE
O OBJETIVO DO PROJETO ERA CRIAR UM SENSOR PARA DETECTAR GASES TÓXICOS, MAS UM GRUPO DE PESQUISADORES BRASILEIROS, FRANCESES E ESPANHÓIS ACABOU DESENVOLVENDO UM MODELO DE "BAFÔMETRO" PARA LIVRAR OS PACIENTES COM DIABETE DAS INCÔMODAS PICADAS NO DEDO PARA VERIFICAR O ÍNDICE DE GLICEMIA NO SANGUE.
O DISPOSITIVO CONSEGUE DETECTAR O NÍVEL DE GLICEMIA NO PACIENTE POR MEIO DA ACETONA PRESENTE NO HÁLITO, POIS AS PESSOAS COM DIABETES CONTÊM UMA QUANTIDADE MAIOR DE ACETONA EM SEU ORGANISMO.
A IDEIA DO DISPOSITIVO TER A APARÊNCIA DE UM BAFÔMETRO É PARA QUE O EXAME NÃO TENHA A NECESSIDADE DE SER INVASIVO, ASSIM SENDO MAIS CONFORTÁVEL PARA OS PACIENTES. SEGUNDO OS PESQUISADORES, O DISPOSITIVO UTILIZA UM COMPOSTO CHAMADO TUNGSTATO DE PRATA, QUE É SENSÍVEL À ACETONA E ASSIM TORNANDO O RESULTADO FINAL MAIS SIMPLES.
O PROJETO QUE TEVE INÍCIO EM 2014 ESTÁ PASSANDO POR APRIMORAMENTO E ALGUNS TESTES CLÍNICOS, MAS PODE SE TORNAR UMA REALIDADE EM CERCA DE QUATRO ANOS.
VALE RESSALTAR QUE O DIABETES É UMA DOENÇA CRÔNICA CARACTERIZADA POR UMA QUANTIDADE DE AÇÚCAR EM EXCESSO NO SANGUE E NA URINA, ELA É CAUSADA PELA MÁ OU PELA FALTA DE ABSORÇÃO DE INSULINA PELO ORGANISMO.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO SITE UOL.COM.BR